Para quem, assim chegado ao ouvido, o nome Debbie Harry não faça soar campainhas, explica-se que foi (e ainda é) a voz e o corpo dos Blondie, que cantaram "Call Me", "Heart of Glass" ou neste século, o hit "Maria".
Estamos a falar de uma das cantoras mais lânguidas dos Anos 80.
As suas performances pareciam um convite declarado para uma rapidinha no quarto mais à mão.
Ou num vão de escada.
Ou no elevador, na mesa da cozinha, no jardim, tanto faz.
Ao que parece, esta avozinha da pop - fez 66 anos no dia 01 de Julho - também fez uma perninha (e que perninha, quer uma quer outra) na televisão e no cinema, tendo participado em mais de 30 filmes.
Chegou a ser uma das coelhinhas da Playboy, o que é para mim um surpresa tão grande, como a que sinto quando o sol desaparece todos os dias e se torna noite.
Porque, não é para estar aqui com considerações machistas, mas repete-se que, entre todas as que passaram e passarão ("passarão"?! Piu, piu?) a Debbie era a que tinha mais ar de... ann... lascívia, digamos assim.
Não confundir com lixívia por causa da cor do cabelo.
Debbie era verdadeiramente sexy.
E agora desatava para aqui a escrever os termos mais ordinários da história dos blogues, mas com respeito aos cinco dias que passei na catequese, vou desde já passar à frente.
Para ilustrar todo o sex-appeal da vocalista dos Blondie, escolhi o clássico "Heart of Glass" que eu considero uma das melhores músicas de sempre dos anos 80, apesar de ser 1979 a data de edição.
A batida disco é irresistível, a voz de Debbie estava no auge e, se o teledisco, clip ou vídeo como lhe quiserem chamar não oferece nada de novo em comparação com outros do género, é pelo menos exemplificativo do que era a blondie dos Blondie:
Lume brando em palco, que vai aquecendo, até a imaginação entrar em ebulição evocando outros palcos e outras cantigas.
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